Katyn, abril de 1943.
Os alemães descobrem em fossas cadáveres de 4.500 oficiais poloneses. Uma comissão da Cruz Vermelha concluiu que eles foram executados pelos soviéticos, na primavera de 1940. Assim, o oficial polonês, empalado pelos comunistas ainda durante a Revolução bolchevista, é um infeliz precursor da matança de seus compatriotas em Katyn.
Em plena Revolução bolchevista, a famosa revista francesa “L'Illustration” coleção 1920 a 1925, p. 38, publicou matéria inédita. Tratou-se de mórbida fotografia do cadáver de um oficial polonês empalado, contemplado pela soldadesca comunista. A revista quis ilustrar com essa fotografia a inexplicável e antinatural ausência de reflexos humanos, bem como a indiferença absoluta dos soldados vermelhos. O que teria anestesiado as reações instintivas daqueles homens?
“L'Illustration” acrescenta que o crime foi ordenado por uma pessoa que, na frívola Paris da época, distinguia-se como um gozador, cético em matéria de religião, mas bom rapaz, engraçado, grande jogador de bridge e freqüentador de bailes. Que fator misterioso transformou-o, subitamente, em feroz comissário bolchevista?
No início da II Guerra Mundial, Mons. André Sheptyskyj, Arcebispo de Lvov e Patriarca de Halich, líder da Igreja Católica na Ucrânia, escreveu ele à Santa Sé: “Este regime só pode se explicar como um caso de possessão diabólica coletiva”.
Caso prefira baixar o filme Katyn, sem legendas, o link para download está abaixo:
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